Na tentativa de amenizar os efeitos da pior seca que castiga a Região, o Governo do Estado, através da Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), está convocando empresas especializadas em semeação de nuvens. A ideia é realizar os estudos de viabilidade para a produção de chuvas, a partir do lançamento de sais, como o iodeto de prata, sobre as massas de vapor de água. A substância age como um componente de atração de umidade, provocando a precipitação da chuva.
No Brasil, os estados do Ceará, Bahia e São Paulo já utilizam o sistema com o intuito de amenizar a estiagem em algumas regiões.
O vereador Gilberto de Belchior, que é Engº Agrônomo acredita que esse processo pode trazer bons resultados, porque o Estado de Pernambuco é estreito e longo, tendo seu eixo longitudinal alinhado na mesma direção da maioria das correntes de ar, ou seja, uma vez bombardeadas as nuvens se deslocariam pelo interior do Estado, evitando a precipitação em estados vizinhos.
Essa técnica não é nova, porém, é a primeira vez que um governador do nosso estado demonstra interesse nela, afirma Gilberto. Vamos torcer para que isso aconteça.
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ResponderExcluirCaro Gilberto.
ResponderExcluirParabens pela nova legislatura.A matéria acima é pertinente.Trabalhei como Representante para a Bahia, na PORTOBELLO AGROPECUÁRIA, empreza produtora de maçãs, de Santa Catarina.Na época da floração e frutificação, sempre que nuvens baixas e pesadas, prenunciando estarem carregadas com granizo (gelo) se aproximavam, eram bombardeadas com foguetes carregados de cloreto de sódio, lançados de uma plataforma de lançamento em terra.Os foguetes, programados para explodirem dentro da nuvem, com a explosão o granizo dissolvia, caíndo em forma de chuva normal, salvando assim a floração e a safra de maçãs.
Para a nossa fase de estiagem (ñ gosto do termo "sêca")o que dificultaria este processo seria a falta de nuvens.
Fraternal Abraço:
Fernando Florencio/Ilheus-Ba