Deputado Federal do PSDB de Minas Gerais disse que Lulinha enriqueceu como num passe de mágica e que isso seria fruto da roubalheira que aconteceu no País
Fábio Luís Lula da Silva, conhecido por Lulinha e filho do ex-presidente Lula, entrou com um pedido de queixa-crime no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o deputado federal Domingos Sávio, do PSDB de Minas Gerais. A defesa de Lulinha pede que o tucano seja condenado por calúnia, injúria e difamação.
O motivo da ação é uma entrevista que Sávio deu a uma rádio de Minas Gerais. O tucano disse que os roubos na Petrobras começaram no governo Lula, que Lulinha é hoje um dos homens mais ricos do Brasil e que estaria comprando fazendas de milhares de hectares. Sávio disse, ainda, que Lulinha ficou rico do dia para a noite, como num passe de mágica, o que seria fruto da roubalheira que aconteceu no País.
Os advogados do filho de Lula informaram que Lulinha jamais teve ligações com a agroindústria e tampouco foi proprietário de fazendas ou de quaisquer propriedades rurais.
Trecho da ação, postado no Facebook do ex-presidente Lula, diz que "Fábio Luis Lula da Silva não é nem jamais foi sócio ou manteve qualquer relação profissional com a política, ou com negócios relacionados à agroindústria, também não é, nem nunca foi, proprietário de fazendas ou propriedades rurais."
"Esse esclarecimento é relevante, neste preâmbulo, porque frequentemente é vítima de atos criminosos que lhe atribuem, de forma mendaz, a propriedade e a compra de diversas propriedades rurais. Invariavelmente, tais afirmações – associadas a insinuações ou afirmações de prática ou conduta ilegal –são lançadas por pessoas que se colocam no plano político como adversárias do Partido dos Trabalhadores", diz trecho da queixa-crime apresentada por Lulinha ao STF.
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