sábado, 5 de dezembro de 2015

Movimentos sociais vão às últimas consequências para defender Dilma, diz líder do MST-PE


Jaime amorim

Do JC Online
À frente do grupo que espera a visita da Presidente da República, Dilma Rousseff, ao Recife, na manhã deste sábado, o líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra em Pernambuco (MST-PE), Jaime Amorim, declarou que os movimentos vão “até as últimas consequências” para defender a presidente do processo de impeachment. “A nossa vinda aqui tem dois objetivos.
O primeiro é dizer a Dilma que estamos com ela apesar de não concordar com a política econômica que o governo federal está conduzindo”, declarou.
Jaime ainda disse que o movimento defende a democracia e a soberania nacional. “Estamos dispostos a ir até as últimas consequências para defender a presidente. Também viemos trazer nosso apoio e nossa solidariedade para inibir qualquer constrangimento que a presidente pudesse sofrer pelos coxinhas. A sociedade e o povo brasileiro estão atentos e solidários”, comentou.
Cut
À espera da presidente Dilma, que chegou por volta das 11h, estavam representantes de grupos como CUT, MST, UNE, UBes. Carlos Veras, presidente da CUT-PE, foi um dos que estavam à espera da presidente.
“Cerca de 300 virão dar apoio à presidente. Estamos aqui para dizer que ela não precisa ceder à chantagem de Eduardo Cunha, de outros políticos e do capital financeiro. Vamos defender um mandato legitimamente eleito pelo povo. A presidente está sendo condenada por priorizar os projetos socisis, o bolsa família. Estamos nas ruas e segunda-feira vamos tirar um calendário de lutas. Não tem recesso, não tem Natal ou Réveillon. Estaremos nas ruas”, sentencia Carlos Veras.

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