sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Mensagem Natalina - Cortesia de um leitor

O PÃO DE CRISTO...

 LEIA EM SILÊNCIO E MEDITE. É MUITO CURTO E VERDADEIRO.

 O que se segue é um relato verídico sobre um homem chamado Victor.
 Depois de meses sem encontrar trabalho, viu-se obrigado a recorrer à
mendicância para sobreviver, coisa que o entristecia e envergonhava
muito.
 Numa tarde fria de inverno, encontrava-se nas imediações de um clube
social, quando viu chegar um casal.
 Victor lhe pediu algumas moedas para poder comprar algo para comer.
 -Sinto muito, amigo, mas não tenho trocado- disse ele...
 Sua esposa, ouvindo a conversa perguntou:
 -Que queria o pobre homem?
 -Dinheiro para comer. Disse que tinha fome - respondeu o marido.,
 - Lorenzo, não podemos entrar e comer uma comida farta que não
necessitamos e deixar um homem faminto aqui fora!
 -Hoje em dia há um mendigo em cada esquina! Aposto que quer dinheiro
para beber!
 -Tenho uns trocados comigo. Vou dar-lhe alguma coisa!
 Mesmo de costas para eles, Victor ouviu tudo que disseram.
 Envergonhado, queria se afastar depressa correndo dali, mas neste
momento ouviu a amável voz da mulher que dizia:
- Aqui tens algumas moedas.
 Consiga algo de comer, ainda que a situação esteja difícil, não
perca a esperança.
 Em algum lugar existe um lugar de trabalho para você. Espero que
encontre.
 -Obrigado, senhora.
 Acabo de sentir-me melhor e capaz de começar de novo.
 A senhora me ajudou a recobrar o ânimo!
 Jamais esquecerei sua gentileza.
 -Você estará comendo o Pão de Cristo! Partilhe-o - Disse ela com um
largo sorriso dirigido mais a um homem que a um mendigo.
 Victor sentiu como se uma descarga elétrica lhe percorresse o corpo.
Encontrou um lugar barato para se alimentar um pouco.
 Gastou a metade do que havia ganhado e resolveu guardar o que
sobrara para o outro dia, comeria 'O Pão de Cristo' dois dias.
 Uma vez mais aquela descarga elétrica corria por seu interior.
 O PÃO DE CRISTO!
 -Um momento! - Pensou.
 Não posso guardar o pão de Cristo somente para mim mesmo.
 Parecia-lhe escutar o eco de um velho hino que tinha aprendido na
escola dominical. Neste momento, passou a seu lado um velhinho.
 -Quem sabe, este pobre homem tenha fome, pensou -.
 Tenho que partilhar o Pão de Cristo.
 - Ouça-exclamou Victor-. Gostaria de entrar e comer uma boa comida?
 O velho se voltou e encarou-o sem acreditar.
 - Você fala sério, amigo? O homem não acreditava em tamanha sorte,
até que estivesse sentado em uma mesa coberta, com uma toalha e com um
belo prato de comida quente na frente.
 Durante a ceia, Victor notou que o homem envolvia um pedaço de pão
em sua sacola de papel.
 - Está guardando um pouco para amanhã? Perguntou.
 - Não, não. É que tem um menininho que conheço onde costumo
freqüentar que tem passado mal ultimamente e estava chorando quando o
deixei. Tinha muita fome. Vou levar-lhe este pão.
 - O Pão de Cristo! Recordou novamente as palavras da mulher e teve a
estranha sensação de que havia um terceiro convidado sentado naquela
mesa. Ao longe os sinos da igreja pareciam entoar o velho hino que
havia soado antes em sua cabeça.
 Os dois homens levaram o pão ao menino faminto que começou a
engoli-lo com alegria.
 De repente, se deteve e chamou um cachorrinho.
 Um cachorrinho pequeno e assustado.
 - Tome cachorrinho. Dou-te a metade - disse o menino.
 O Pão de Cristo alcançará também você.
 O pequeno tinha mudado de semblante. Pôs-se de pé e começou a vender
o jornal com alegria.
 - Até logo! Disse Victor ao velho. Em algum lugar haverá um emprego.
 Não desespere!
 - Sabe? -sua voz se tornou em um sussurro. - Isto que comemos é o
pão de Cristo. Uma senhora me disse quando me deu aquelas moedas para
comprá-lo. O futuro nos presenteará com algo muito bom!
 Ao se afastar, Vitor reparou o cachorrinho que lhe farejava a perna.
 Agachou-se para acariciá-lo e descobriu que tinha uma coleira onde
estava gravado o nome e endereço de seu dono.
 Victor caminhou um bom pedaço até a casa do dono do cachorro e bateu
na porta.
- Ao sair e ver que havia sido encontrado seu cachorro, o homem ficou
contentíssimo, e logo sua expressão se tornou séria.
 Estava por repreender Victor, que certamente lhe havia roubado o
cachorro., mas não o fez pois Victor mostrava no rosto um ar e
dignidade que o deteve. Disse então:
 - No jornal de ontem, ofereci uma recompensa pelo resgate.
 Tome!! Victor olhou o dinheiro meio espantado e disse:
 - Não posso aceitar. Somente queria fazer um bem ao cachorrinho.
 - Pegue-o! Para mim, o que você fez vale muito mais que isto!
 Você precisa de um emprego?
 Venha ao meu escritório amanhã. Faz-me muita falta uma pessoa
íntegra como você.
 Ao voltar pela avenida aquele velho hino que recordava sua infância,
voltou a soar em sua alma. Chamava-se 'PARTE O PÃO DA VIDA',
 'NÃO O CANSEIS DE DAR, MAS NÃO DÊS AS SOBRAS,
 DAI COM O CORAÇÃO, MESMO QUE DOA'.
 QUE O SENHOR NOS CONCEDA A GRAÇA DE TOMAR
 NOSSA CRUZ E SEGUI-LO, MESMO QUE DOA!
 Bem, agora se desejares, reparta com os amigos.
 Ajuda-os a repartir e refletir. Eu já o fiz.
 ESPERO QUE SIRVA para sua VIDA...
 QUE DEUS OS BENDIGA SEMPRE...!!!
 Senhor Jesus: 'Te amo muito, te necessito para sempre, estás no mais
profundo de meu coração, bendize com teu carinho, a minha família,
minha casa, meu emprego, minhas finanças, meus sonhos, meus projetos e
meus amigos'.
 Passa esta oração a várias pessoas, exceto a mim.
 Receberás milagres amanhã e sempre. Não o ignores..
 Afinal, por que não mandar uma prece ao Senhor?
FELIZ NATAL!!
Chico Lage

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